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comcom meeting dialogo1
last modified May 13, 2011 by facilitfsm
Steps of discussion about the agenda / policies/working plans - how to proceed ?,
- guide ourselves from existing working plan, evaluate possible policies in wsf linked to our current action and then move to new udpates/policies ? ( input 3 5 and 10 to 16
or
- start from policy or policies needs to design a working plan - is it policy /policies of wsf or inside wsf or for wsf ? where and who make them , who is interested in them ? input 2 4 7 9
top
why speak of political goals in a separated moment from revising the workplan1
comenzar por debater politica de comunicacion del fsm 2
take into account the current workplan 3
respondiendo a 5 si hay politica del fsm 7
discuss poltiical goals and adopt a policy duriung the meeting 9
dialogo con 7 : ida y vueltas entre particas y politicas 10
dialogo con 7 : sobre las palalbras " la politica de comunicacion del fsm 11
iniciativas colectivas para acumular capacidad operativa y argumentativa12 12
dialogo con 7 mobilizacion y formacion 13
dialogo con 7 comunicacion en red 5
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Input 1
in dialogue with an agenda proposal in the agenda preparation group
* proposed agenda item : Political Goals and Work Plan : outlining goals for 2013 then creating tasks and a timeline to reach those goals.
Here I have a real problem: why separate this part of the discussion from the first one? What are "Political Goals" (those should be defined by the IC)?. We need to work on strategic goals and how to actually involve IC members and other organisations in working on communication in all its dimensions. With concrete proposals (tasks and timeline). And not just for 2013, but for this and next year as well. As a matter of fact, in Paris there will be no decision on 2013, but a debate on where it might be. Our really difficult task, as in the past, is when there is a "void" of 2 years and a very loose process that has to find ways to remain visible and multiply / strenghten it's long distance, multi-issue, transculturale, babelistic relations, with no clear "Political Goals", no structure (or a dissolving one), and very little support. Mission impossible...
So I don't know what you have in mind- but shouldn't that be the basic premisis before we discuss anything else? So please, can you be more explicit - maybe I just misunderstood?
insumo 2:
coming from a different branch of discsusion
2) em relação à apresentação da com com em paris: eu li o último chat e posso contribuir com as respostas sim.
acho que a comunicação do fsm tem que avançar muito ainda e sei que vocês concordam. por isso, proponho que em paris apresentemos duas "frentes de trabalho":
a) política de comunicação: devemos fazer um exercício de pensar a comunicação que queremos! por isso, podemos apresentar a política de comunicação em "4 dimensões"
a.1 - comunicação interna
a.2 - comunicação externa
a.3 - comunicação para articulação e mobilização
a.4 - comunicação para formação
b) plano de comunicação 2011/2012: o que a com com vai fazer no segundo semestre de 2011 e em 2012
com base nas dimensões da comunicação, traçar ações com metas já estabelecidas.
input 3
from input 1
.....we could work on a general evaluation on communication, as input 2 suggests, but with appropriate tools we can discuss there (free software, of course).
Finally, on both points for discussion [ suggested above ] there is a history in the comcom which I strongly ask all of those who were not yet part of the previous discussions to at least read through. We have some previous articulated efforts, documented online, and we should build (or re-build, whatever) on them, rather than starting each time again.
See, for instance: http://openfsm.net/projects/communication-commission/comcom-guidelines
As well as: http://openfsm.net/projects/communication-commission/comcom-report-in-ic-rabat-en
So I suggest we use a page on openfsm for the agenda of the 24th and 25th and put all relevant links to reference docs (previous plans, proposals for the future, etc.). We can then send that link to the comcom list.
http://openfsm.net/projects/communication-commission/comcom-meeting-may24th-home
input 4
I agree with the proposal to have separated and connected discussions of communication policy and communication plan, reinforcing the proposal that we take ownership of existing production and use our collaborative spaces to contribute, as the list and openfsm.
I'd like to highlight that some information/proposal must necessarily come through THE LIST (besides openfsm), specialy the draft of evaluation of Dakar that we'll present in Paris, in time to receive and facilitate additional contributions. Details of our schedule could be important for who goes and who does not go to Paris
insumo 5
Algunas consideraciones sobre relacion entre politicas y plan de trabajo , abordada en mensajes anteriores ( 2 3 4)
Entre plan de trabajo <-> iniciativas de facilitation <-> politicas se circula en los dos sentidos
Hemos constatado en la comcom desde 2003 que NO habra politica de communicacion "DEL foro" , sino EN el foro
Si, puede haber politicas de communicacion de las organisaciones que se consideran participantes del foro,
Si, puede haber momentos de cooperation privilegiados durante "eventos" , entre estos actores
Entonces la pregunta que hemos venido formulando poco a poco es algo como :
"como fomentar /facilitar lo mejor posible cooperacion concertacion entre actores al rededor de las practicas de comunicacion en el proceso foro ?, durante los eventos y entre estos como succedio en 2010 y va ocurrir en 2011-12, talvez agregando la figura de " participacion concertada" a eventos que no son FSM ( como el Rio+20)?"
y la respuesta que hemos venido trabajando es algo como :
Tratemos montar "iniciativas de facilitation de practicas de comunicacion en el FSM" ( bajo sus diversas dimensiones internas externas etc..) para que los actores, de las organizaciones /comités organizadores puedan encontrarse y cooperar ( espacio de cobertura compartida espacio de foro extendido.. duo escritorio/comisisones /comcom y mas iniciativas possibles -
procesos comunicacionales
Desde estas iniciativas es posible y relevante entre estos participantes (mas numerosos posibles) codefinir politicas de comunicacion "en" el FSM, ( y no "del" FSM) y co estimular practicas de communicacion en el proceso FSM
Entonces podemos ver durante nuestro encuentro hasta donde hemos avanzado en crear estas iniciativas y que politicas se puede, o podria promover concretamente desde ellas Tambien hemos visto que necesitamos de algunas herramientas que permitan a estas iniciativas de permanecer a traves del calendario FSM y su succsion de eventos ( sitios web permanentes )
Por lo anterior expuesto ,
Comparto la sugerencia que consideremos el camino recorrido, a veces penosamente, en la comcom, y valoremos como punto de referencia operativo para nuestro encuentro de paris ( el primero en 4 anos ) un documento plan de trabajo que se hizo en octubre pasado cuando la comision de recurso no pidio perspectivas para dos anos de operacion de la comcom
http://openfsm.net/projects/communication-commission/communication-commission-draft-plan-v.01
Podriamos revisar colectivamente entre nosotr@s este documento que corresponde a donde estamos ahora, con eco de discusiones anteriores ( mencionadas en insumo arriba ), y que tenemos que actualizar en algun momento con los resultado de nuestros intercambios
La revision de partes generales como la de partes exponiendo inciativas de facilitacion , nos permitiria identificar puntos a discutir sobre - dimensiones de la comunicacion en el fsm , procesos comlmunicacionales en el fsm , y - politicas afines promovidas por nuestras inciativas compartidas, - puntos sobre como implementar la facilitacion de estas.
Y ir definiendo como avanzamos, a partir de donde hemos llegado
Una pagina openfsm como http://openfsm.net/projects/communication-commission/comcom-meeting-may24th-home
permite co editar , y compartir insumos para preparar nuestro encuentro del dia 24
Comparto con que la dinamica de dialogo va por la lista, mandando mensajes relativamente cortos (mas corto que este..) y dando elementos para consultar los documentos que editamos o co editamos en openfsm
insumo 6
desde insumo 2, dialogo con insumo 5
Me parece bien la línea que se está consensuando entre todos para la próxima reunión. Trataré de llevar los documentos anteriores que fuimos armando desde los primeros foros en la comisión (espero encontrarlos), para ver el rumbo del proceso y tomar lo que necesitemos de ello
Concordo com a idéia de facilitação para que a comunicação no universo do FSM aconteça e se amplie,
E ajude a difundir estratégias, ferramentas, espaços e critérios consensuados pata cada tipo de ação (relaçao com o movimento de comunicaçao, relaçao com as redes sociais e os wikiliakes da vida, relaçao com as midias alternativas e os midiativistas, relaçao com a grande imprensa, etc, etc).
Mas precisamos consensuar sobre estas coisas, ou seja debater a política geral, E tb debater critérios de infraestrutura nos eventos, como já propos muitas vezes, o que é parte essencial e sempre problemática da política de comunicação .
Acho que este caminho da facilitação não é conflitante com a proposta até agora, além de ser um elemento chave da política de comunicação que vem sendo praticada no FSM pelos projetos compartilhados, antes chamdos de projetos de acolhida.
insumo 7
por supuesto que debemos abrir a la lista.
quiero respetar la construcción del proceso de la com com hasta hoy. no quiero hacer ninguna propuesta que no se involucra en el diálogo con lo que hemos hecho. releí los documentos y estoy todavía más segura de que todos los proyectos caben (y deben caber) en las dimensiones de la política de comunicación.
no estoy de acuerdo que primero debemos considerar el "concepto de iniciativas de facilitación para llegar a la política." para mí la política también se define por la práctica y esta ya existe. mientras tanto que la política es orientadora de las prácticas.
por ejemplo: si decidimos actuar con la comprensíon que la comunicación es un derecho humano, debemos estructurar la política de comunicación a su alrededor. para que el fsm contribuya con la efectivación de este derecho en los países, dos dimensiones no pueden faltar en nuestra propuesta: comunicación para articulación y movilización + comunicación para formación. comunicación interna y comunicación externa (una comunicación para fuera) son más organizativas de nuestro trabajo, mientras que las primeras son de construcción conceptual. son diez años de experiencia en el proceso con el fsm y hacemos todo eso.
(ejemplo: Tratemos montar "iniciativas de facilitation de practicas de comunicacion en el FSM" ( bajo sus diversas dimensiones internas externas etc..) para que los actores, de las organizaciones /comités organizadores puedan encontrarse y cooperar ( espacio de cobertura compartida espacio de foro extendido.. duo escritorio/comisisones /comcom y mas iniciativas possibles)
Ahora tenemos que revisar, reorientar, si lo consideran necesario, y sistematizar la construcción hasta el momento. creo que es más fácil de lo que pensamos.
hay un punto que no estoy de acuerdo y está guiando nuestras acciones, pero si el grupo estuviera de acuerdo acepto la defensa de la mayoría.
la cuestión es: "no existe una política de comunicación para ( NDLR era "del" en la frase citada ver insumo 10) el fsm sino en el fsm" (2003). para mí esta discusión es central. fueron muchos foros hasta ahora, muchos saberes construidos y creo que debe haber una política de comunicación del fsm sí. el objetivo de la política de la comunicación es democratizar la comprensión sobre los hechos y fenómenos, sus mecanismos, sobre la vida que vivimos, que permita que el conocimiento sea accesible, producido y distribuido por los que desean. si no somos capaces de realizar una comunicación que articule, que movilice y que forme, para mí no va a ser transformadora. y esta comunicación sólo existirá "del fsm" no "en el fsm".
la política ayudará a establecermos de manera estructurada una comunicación "en red" y "para la red". en la práctica, esto sigue muy difícil, pero posible.
top- arriba
input 8
This is a very interesting discussion about methodology. Esta sendo uma discussao bem interessante sobre metodologia.
Before contributing, can I check if there are now two parallel overlapping discussions taking place on the same issues (agenda for May 24/ComCom contribution to the IC meeting)? Can this be integrated?
Antes de contribuir, psso confirmar se ha duas discussoes interligadas acontecendo sobre os mesmos assuntos (pauta para dia 24 de Maio/Contribuicao a reuniao do encontro do Dakar)? Podem ser integradas?
input 9
input 2 presents a very important political point to consider, for us as the Communication Commission. Let us move forward, as has been suggested, by continuing this discussion in the list as well as add it to our upcoming agenda for the meeting of May 24th.
Since it is a political point, I suggest that it be a part of our agenda under "Political Goals", which we hope will help us to create tasks and a timeline for completion of our larger goals, in addition to allowing us to discuss the direction of the WSF as it relates to communications.
We can take note of this discussion, review, and evaluate your proposal to adopt a communications policy during the meeting.
insumo 10
desde insumo 5, dialogo con insumo 7
A –Ida y vuelta entre practicas y políticas
“ no estoy de acuerdo que primero debemos considerar el "concepto de iniciativas de facilitación para llegar a la política." para mí la política también se define por la práctica y esta ya existe. mientras tanto que la política es orientadora de las prácticas. por ejemplo: si decidimos actuar con la comprensíon que la comunicación es un derecho humano, debemos estructurar la política de comunicación a su alrededor.
>> he hablado en mi insumo para la organisation de nuestra agenda de un doble sentido de recorrido entre practicas <> iniciativas de facilitación <> políticas …
En absoluto es evidente que las iniciativas que se han desarrollado en la comcom fueron motivadas por preocupaciones políticas, preocupaciones relativas al foro como herramienta de emancipacion ,
Por eso , pienso útil “primero” examinar en la comcom nuestras practicas e iniciativas existentes para apropriarnos de donde estamos, y luego ver como nuestras iniciativas dan o no lugar a formacion de las políticas que son muchas veces mencionadas en las discusiones (explorando que significación este termino entre nosotros , y entre cuales mas actores) , y “ luego”, de manera similar , preguntarse que necesidades nuevas sentimos en termino de politicas a promover que nos llevarían a proponer otras iniciativas de facilitación, o recomendaciones que son cosas diferente ( ver abajo)
Asi que
1/ de las practicas/iniciativas existentes a las “políticas” posibles -partir de las iniciativas existentes de facilitation, propiciadas en la comcom, y consideraciones generales del documento que las introducen evaluarlas en sus procedimientos, y en su relevancia política “para” la visión que podemos tener del progresso del proceso ,
Después de este paso que no situa en nuestra practica colectiva hace el camino inverso
2/ desde las necesidades políticas que, con nuestras variadas sensibilidades, percibimos como “no cubiertas” por lo que hemos hecho a la fecha, irnos a identificar las cooperaciones facilitadas que permitirían llegar a “dar cuerpo” a estas politicas Ver si hay necesidad de otras iniciativas de facilitacion, dentro y fuera de la comcom, respondiendo a necesidades políticas en la comcom podemos percebir -
Condiciones de tamano para llegar a ser una política "en" el fsm
el pensamiento de las necesidades percebidas puede ser primero, “ lo que seria coerente, justo, etc.. “) o venir de la practica de cada organización, y cada organización/ persona puede pasar del pensamiento a la practica e viceversa, y tratar concretar de practicas communicacionales que estén coerente con “visiones de otro mundo posible”, o ,al revés, abstraer conceptos y políticas de practicas bien succedidas
Pero Estas concretizaciones puedan dar lugar a “políticas compartidas” en la medida que son sintetizadas dentro de unos colectivos relevantes que produzcan su propia legitimidad en el foro y sin “apoderarse” del nombre del foro .
Evidente que si estos colectivos crecen mucho, las políticas que promueven tienden a ser mas indentificadas "con" el fsm , pero sin argumento de oficialidad o autoridad.
Entonces la facilitation del funcionar de tales colectivos es un elemento clave para subir conjutamente arriba de lógicas aisladas de cada organización y constataciones angustiadas
insumo11
dialogo con insumo 2, 7 y 9
B - sobre las palabras “La política de comunicación del fsm”, adoptar una politica de comunicacion, que podemos hacer como comcom
la política de quien ¿ del foro ¿
El foro no es una entidad que pueda decidir algo, sino un espacio /proceso – esta nocion de “política” es valida a escala de una entidad , y puede ser adaptada para un colectivo de entidades cooperando, compartiendo visiones dentro de una iniciativa de facilitación, pero que no puede otorgarse la calidad de política “del “ foro
Lo que el CI si puede definir como CI son” regulaciones”– y lo ha hecho 1/ carta de principios (eminentemente política constitutiva del foro) y 2/ recomendaciones aplicables a eventos,
Nosotros como comisión comcom si podemos hacer “recomendaciones para un mejor proceso, y mejores eventos” mas detalladas que en los 2 documentos mencionados, y dirigida a los comités organizadores de eventos que tienen relaciones con el CI … por ejemplo sobre la manera de disenar y operar un sitio web de un evento , para tomar un ejemplo , con experiencia reciente que podremos comentar.
Estas “recomendaciones” no son “políticas de practicas generales o de contenidos ”entre los actores del foro, para incidir en el cambio societal , son recomendaciones para un buen funcionamiento del proceso foro considerado como una herramienta al servicio de sus participantes, los cuales lo co producen y mantienen.
Se han propuesto muchas ideas en el CI, , y pocas veces se implementan porque no hay tanta gente; fuera de los que hablaron una idea; que la encuentren relevante al punto de participar en su concretización. No significa que la idea sea irrelevante sino que no hay un grupo que se organize para propagarlas e implementarlas entre actores del foro , para diseminarlas “en” el fsm
De que sirve una comisión pequeña edictando “políticas” que no tiene capacidad de implementar aunque sea de manera “demostrativa” , y no esta escuchada por organizaciones participantes del CI y mas aun del proceso
Nota : un sentido comprensible por comodidad de la expression " la politica de communicaion del FSM" aludida por insumos 2 y 7 podrian entenderse como limitado a las reglas de trabajo y communicacion al rededor de "como hacer el boletim FSM" , tarea que podria ser tambien hecha un espacio colaborativo
top- arriba
insumo12
dialogo con insumo 2, 7 y 9
C – iniciativas colectivas para acumular capacidad operativa y argumentativa, o sea "promover politicas" en el FSM
Para escapar la impotencia o la incantacion en reuniónes sin seguimiento, ni autoridad, ni recursos , una via realista es crear iniciativas duraderas y espacios de colaboración explicitos ( cuanta gente, cuantes organizaciones, etc. que alberguen dinamicas de cooperación y las pueden sistematizar enunciando sus políticas e invitando mas actores a participar , ilustrando y argumentando coerencia de estas políticas con la carta de principios de foro y las líneas guias para organizar un evento que son los dos únicos documentos “políticos” compartidos que tenemos. .promocionando las como políticas “en coherencia con” los valores compartidos en el procesos foro ( pero no son “del foro”)
Si las iniciativas son exitosas en termino de participación y acumulo de experiencias, las políticas enunciadas por estos colectivos a través de un actuar colectivo perserverante ( una comisión, un grupo de trabajo de una comssion o una asamblea nacida en un evento y continuada ,una iniciativa nacida entre eventos) serán cada vez mas audibles y escuchadas “en “ el fsm
Espacios de colaboración peuden ser o no ligado a la acción de facilitación de la comcom.
Por ejemplo asamblea sobre derecho a comunicación en Dakar - esta asamblea es un testimonio de un cierto nivel de auto articulación autónomo de entidades , una parte siendo en la comcom otras no(*). No esta ligado a la comcom
Si el espacio esta orgánicamente ligada a la comcom me parecen que deben respectar certas reglas de centrarse en el progreso del foro, y no aparecer como organizaciones sino iniciativas de facilitación en el fsm ligadas al CI .
Aquí cabe mencionar que una inciativa no puede presentarse como “el” espacio de facilitación de un cierto tipo , y también reivendicarse come una organización común y corriente . Creo sinceramente que hay contradicción Si es “un” espacio de facilitación para el foro autoorganizado entre otros posibles , si puede ser una organisacion , si se presenta como es “el” espacio de acogida propuesto por el CI , auspiciado por una comisison , no puede ser una organización autónoma de pleno derecho
insumo 13
desde insumo 5 , dialogo con insumo 7
para que el fsm contribuya con la efectivación de este derecho en los países, dos dimensiones no pueden faltar en nuestra propuesta: comunicación para articulación y movilización + comunicación para formación.
comunicación interna y comunicación externa (una comunicación para fuera) son más organizativas de nuestro trabajo, mientras que las primeras son de construcción conceptual.
>> la efectivacion parece deber igualmente pasar por promoción de practicas a través de iniciativas desarrolladas entre actores del foro , con auto-facilitacion de estos, las asambleas poderia ser estos espacios ( la comcom puede ayudar o no – por ejemple la comcom como tal no me parece tener, ni tener que jugar, un papel importante en la asamblea de comunicacion de Dakar
insumo 14
desde insumo 5 dialogo con insumo 7
D - hay un punto que no estoy de acuerdo y está guiando nuestras acciones, pero si el grupo estuviera de acuerdo acepto la defensa de la mayoría
la cuestión es: "no existe una política de comunicación para el fsm sino en el fsm" (2003). para mí esta discusión es central.
>> parece que la citacion se referiere a una frase de insumo 5 distincta de la citada : NO hay politica de communicacion "DEL foro" , sino EN el foro
Las iniciativas de facilitación si son « PARA » el foro , son contribuciones multiples al progreso del proceso , a veces con discrepancias de visiones del mismo , discrepancias que se supone pueden ir diminuyendo en la medida que nuestra practica colectiva progresa en la “nueva cultura política” que se desarrolla
las diversas iniciativas de facilitacion "para" el foro, auspiciadas o no por comisiones , las podria tratar de censar y articular el CI , y su comisison estrategia , estrategia(s) de facilitacion del proceso foro , vista desde el CI - hasta ahora los terminos de referencia de la comisison estrategia no son explicitamente enfocados en la nocion de facilitacion
la vision en terminos de procesos comnicacionales a facilitar es una vision de facilitador@s en el proceso que quieren mantener iniciativas para facilitar - no pretende nutrir politica del FSM sino contribuir a definir plan de trabajo de facilitadores en el fsm
Fueron muchos foros hasta ahora, muchos saberes construidos y creo que debe haber una política de comunicación del fsm sí.
No se trata de menos preciar el acumulado en el fsm, aunque este muchas veces este travado o invisibilizado por deficiencias de visiones e implementaciones en la organización de los eventos succesivos, que no apunte suficiente a recuperar la experiencia acumulada ( y Dakar ha sido una prueba muy fuerte en este sentido)
Mas fundamentalmente, la noción de una política DEL foro parece incoherente con la carta d e principios - no hay legitimidad para reclamarse ser “la política del foro,” y pretender edictar una política del foro es un acto de poder simbolico bastante fuerte
El objetivo de la política de la comunicación ( cf B) es democratizar la comprensión sobre los hechos y fenómenos, sus mecanismos, sobre la vida que vivimos, que permita que el conocimiento sea accesible, producido y distribuido por los que desean. si no somos capaces de realizar una comunicación que articule, que movilice y que forme, para mí no va a ser transformadora.
y esta comunicación sólo existirá "del fsm" no "en el fsm".
>> compartiendo el sentido pero no la formulación, y reformulando :
Son practicas y políticas de organisaciones “en “el fsm , concientemente “aglutinadas” gracias a espacios colectivos, los cuales están “ facilitados” “ para el progreso del fsm”, por “militantes del foro” que permiten fortalecer el foro como espacio de practicas emancipadoras , racionalizando políticas entre los actores sin reclamar que sean “labelizadas” de políticas” del” fsm
Talvez, vistas desde quien se siente fuera del proceso fsm, estas “políticas para el fsm o en el fsm” puede aparecer practicas y políticas” del” fsm , pero vistas dentro del fsm, son politicas “en el fsm”
insumo 15
dialogo con insumo 7
E - la política ayudará a establecermos de manera estructurada una comunicación "en red" y "para la red". en la práctica, esto sigue muy difícil, pero posible.
No vislumbro bien como se puede, enunciando o edictando - ‘desde donde? - Una política ( ver insumo 5, 11, y 12) , se va estimular la comunicación en red. la colaboración en red, si es difícil, pero cual puede ser el otro camino, si no pude haber imposición desde arriba como en el caso de una organisacion transnacional
insumo 16
it is meaningful in view of the conversation to maintain a comcom lexicon ( see and edti it here )
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