• csminfowsc macapa2 formulacion iniciativas

last modified March 23, 2017 by facilitfsm

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 Formulacion de iniciativa 

Si se anuncia anticipadamente la invitacion a formular iniciativas de luchas - campanas - proyectos  existentes o emergentes con  grupos promotores de por lo menos 3 entidades  se fomenta reflexion colectiva sobre como formularlas

El reto es concretizar  :pasar de pronunciamientos generales   a iniciativa inclusivas y a la vez concretas  - que socialicen iniciativas especificas y permiten cooperacion solidaridad etc..  con etapas concretas proximas inclusivas

Lista de iniciativa en FOSPA Macapa  introducida en la carta de macapa   carta compromisos manaus

 ESPACIOS DE DIALOGOS 2017

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 Temas carta macapa 2014

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Carta compromisos Manaus 2016 _______________________________________________________________________________________________
  Mujeres Panamazónicas-Andinas 11 Valorar organzacoes de multheres o promovendo feminismo   
 Cambio climático y Amazonía 2 Participando no tribunal  em quito   
 Soberanía y seguridad alimentaria 4 Pressionando para decada de agricultura familiar  
 Megaproyectos y extractivismo

3 Buscando solidariedade na luta contra megaprojetos 

1 - Fortalecendo direito a consulta  

 Não iremos nos calar diante dessa violência e da violência provocada pelos grandes projetos que afligem os povos e destroem a natureza na Amazônia. Protegeremos nossos parentes, povos e terras dos nossos ancestrais! Lutamos e lutaremos, arduamente para combater os problemas que nos assolam e assolam as pessoas ao nosso redor.

Lutaremos pela manutenção de nossos direitos conquistados com longas jornadas de luta, contra a PEC 55 – que congela as verbas públicas; contra a PEC 215 – que retira da Constituição Federal todos os direitos territoriais conquistados pelos povos indígenas; contra os projetos de lei de “Escola Sem Partido” a chamada “lei da mordaça”;  contra a transformação do ensino médio num modelo de formação tecnicista a serviço do mercado e contra todas as PECs e leis que dizem NÃO aos nossos direitos! Nenhum direito a menos!

 Dizemos não ao saque mineral poluidor das águas, das florestas e do Planeta, a expansão rural do agronegócio, ao latifúndio, aos monocultivos extensivos e aos agrotóxicos! Não à invasão, destruição, deflorestação dos territórios amazônicos!

Lutaremos pela garantia dos territórios dos povos indígenas, quilombolas e das comunidades tradicionais, pela continuidade e garantia de seus projetos de vida e pela preservação dos bens culturais e dos bens da floresta.

 Lutar com os povos e comunidades da Amazônia pela garantia de seus direitos territoriais valorizando seus saberes, conhecimentos e práticas de manejo e uso coletivo das terras e águas.

 Educación Comunitaria Intercultural    
 Juventud Panamazónica Andina  12 Apoyar iniciaTivas da juventude  
 Ciudades para vivir en la Panamazonía-Andina    
 Identidad cultural y globalización en la Panamazonía–Andina

14 Avanzar na reflexaco sobre bom viver 

8 Presionar Unasul celac para promover integracao para os povos 

 defendemos o Bem-Viver contra as tentativas de naturalização da desigualdadee de financeirização da natureza!

Rejeitamos as religiões com práticas fundamentalistas, proseletistas e doutrinadoras, que não reconhecem e afrontam as nossas identidades, religiões e culturas.

Rejeitamos também, as políticas integracionistas que não respeitam nossa vontade, nossa diversidade e os planos de vida alternativos ao modelo desenvolvimentista hegemônico.

Continuaremos valorizando as práticas inspiradas em nossos ancestrais tendo como base a sabedoria dos nossos povos e comunidades e sua longa história de convivência com a Amazônia, apesar da hegemonia do modelo capitalista, desenvolvimentista, de acumulação, que agride sistematicamente nosso jeito de ser e viver e tenta mercantilizar todas as nossas relações.

Valorizamos também a diversidade de línguas e formas de expressão, tão características da Pan – Amazônia, na construção de novas relações entre os seres humanos e a natureza.

Convidamos todos e todas ao nosso redor a ouvir o clamor da floresta! A nossa resistência é a autoafirmação de nossa identidade e diversidade.

 

 Comunicación Panamazónica para la vida

 15 Compartilhar produccao e circulacao de conteudos 

13 Compartir experiencia em construir blocos e alianzas

 Criar um espaço permanente para o fortalecimento da articulação entre os movimentos indígenas, de comunidades tradicionais, negros e afroamazônicos, de moradia, de mulheres, LGBT, e de outros movimentos populares do campo e na cidade.

Valorizar as alternativas que promovem a vida, como a agricultura familiar orgânica, a produção de alimentos sem uso de agrotóxicos, a segurança alimentar, a produção de sementes crioulas, o consumo de alimentos não industrializados, a medicina natural e as diversas espiritualidades. 

     
   10 Promover livre circulacao   Agir permanentemente, através de processos de formação e de mobilização política para garantir os nossos direitos.

Enfrentar as causas estruturais que originam a desigualdade social como a exploração, a dominação e a acumulação inerentes ao capitalismo e ao patriarcado.

Visibilizar a violação cotidiana dos direitos humanos como o tráfico de pessoas, genocídio do povo negro e indígena, a discriminação pela orientação sexual e identidade de gênero entre outros.

 produniciamientos generales   9 Accao contra bloqueio de Cuba
5 Apoyando luta pela descolonizacao de Guiana 
6 Luta contra bases militares  
7 Apoio a  proceso bolivariano
Repudiamos o golpe de Estado em andamento no Brasil que está interligado às tendências globais de conservadorismo machista, racista e xenófobo e ao capitalismo financeiro internacional
    Expressamos nossa indignação frente a criminalização dos movimentos sociais. Inspiramo-nos nas lutas de mulheres e homens que doaram suas vidas em prol da justiça, dos direitos humanos e dos direitos da natureza.

 

 

 

 carta manaus - con pronunciamentos  de corte general

 NÓS, povos da floresta e das águas, povos indígenas, populações tradicionais e povos de terreiro, movimento negro, movimento indígena, movimentos de mulheres e feministas, movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, reunidos e reunidas nos dias 11 e 12 de novembro de 2016 no Parque do Mindu no Pré Fórum Manaus do VIII Fórum Social Panamazônico,


afirmamos e reafirmamos nossa diversidade e nossa luta coletiva por relações de respeito com a Mãe Terra e entre nós e contra os projetos do grande capital nacional e transnacional de destruição da Panamazônia.

Repudiamos o golpe de Estado em andamento no Brasil que está interligado às tendências globais de conservadorismo machista, racista e xenófobo e ao capitalismo financeiro internacional

e defendemos o Bem-Viver contra as tentativas de naturalização da desigualdade e de financeirização da natureza!

Vivemos um momento crítico da história da Natureza. As condições de vida de milhares de pessoas estão se precarizando e sob permanente ameaça. Muitos sucumbem nas travessias e na defesa da terra, do direito de morar, comer, de ir e vir. A violência avança e faz vítimas de todas as idades atingindo, principalmente, os mais pobres. 

Não iremos nos calar diante dessa violência e da violência provocada pelos grandes projetos que afligem os povos e destroem a natureza na Amazônia. Protegeremos nossos parentes, povos e terras dos nossos ancestrais! Lutamos e lutaremos, arduamente para combater os problemas que nos assolam e assolam as pessoas ao nosso redor.

Lutaremos pela manutenção de nossos direitos conquistados com longas jornadas de luta, contra a PEC 55 – que congela as verbas públicas; contra a PEC 215 – que retira da Constituição Federal todos os direitos territoriais conquistados pelos povos indígenas; contra os projetos de lei de “Escola Sem Partido” a chamada “lei da mordaça”;  contra a transformação do ensino médio num modelo de formação tecnicista a serviço do mercado e contra todas as PECs e leis que dizem NÃO aos nossos direitos! Nenhum direito a menos!

Nós dizemos não à neo-colonização! Buscaremos uma cultura de descolonização, garantindo o bem-viver nosso, dos nossos parentes, dos nossos povos, da nossa Amazônia e do nosso planeta!

 Dizemos não ao saque mineral poluidor das águas, das florestas e do Planeta, a expansão rural do agronegócio, ao latifúndio, aos monocultivos extensivos e aos agrotóxicos! Não à invasão, destruição, deflorestação dos territórios amazônicos!

Rejeitamos as religiões com práticas fundamentalistas, proseletistas e doutrinadoras, que não reconhecem e afrontam as nossas identidades, religiões e culturas.

Rejeitamos também, as políticas integracionistas que não respeitam nossa vontade, nossa diversidade e os planos de vida alternativos ao modelo desenvolvimentista hegemônico.

Expressamos nossa indignação frente a criminalização dos movimentos sociais. Inspiramo-nos nas lutas de mulheres e homens que doaram suas vidas em prol da justiça, dos direitos humanos e dos direitos da natureza.

Lutaremos pela garantia dos territórios dos povos indígenas, quilombolas e das comunidades tradicionais, pela continuidade e garantia de seus projetos de vida e pela preservação dos bens culturais e dos bens da floresta.

Continuaremos valorizando as práticas inspiradas em nossos ancestrais tendo como base a sabedoria dos nossos povos e comunidades e sua longa história de convivência com a Amazônia, apesar da hegemonia do modelo capitalista, desenvolvimentista, de acumulação, que agride sistematicamente nosso jeito de ser e viver e tenta mercantilizar todas as nossas relações.

Valorizamos também a diversidade de línguas e formas de expressão, tão características da Pan – Amazônia, na construção de novas relações entre os seres humanos e a natureza.

Convidamos todos e todas ao nosso redor a ouvir o clamor da floresta! A nossa resistência é a autoafirmação de nossa identidade e diversidade.

Nos rituais dos povos indígena e negro, na partilha do caxiri na cuia dos encontros, nas danças com e entre as árvores do Mindu revigoramos nossa espiritualidade e nossa luta comum e nos comprometemos a:

1.       Criar um espaço permanente para o fortalecimento da articulação entre os movimentos indígenas, de comunidades tradicionais, negros e afroamazônicos, de moradia, de mulheres, LGBT, e de outros movimentos populares do campo e na cidade.

2.       Lutar com os povos e comunidades da Amazônia pela garantia de seus direitos territoriais valorizando seus saberes, conhecimentos e práticas de manejo e uso coletivo das terras e águas.

3.       Valorizar as alternativas que promovem a vida, como a agricultura familiar orgânica, a produção de alimentos sem uso de agrotóxicos, a segurança alimentar, a produção de sementes crioulas, o consumo de alimentos não industrializados, a medicina natural e as diversas espiritualidades.

4.       Agir permanentemente, através de processos de formação e de mobilização política para garantir os nossos direitos.

5.       Enfrentar as causas estruturais que originam a desigualdade social como a exploração, a dominação e a acumulação inerentes ao capitalismo e ao patriarcado.

6.       Visibilizar a violação cotidiana dos direitos humanos como o tráfico de pessoas, genocídio do povo negro e indígena, a discriminação pela orientação sexual e identidade de gênero entre outros.