• gcci facilitacao metodologia de iniciativas e facilitacao de convergencias

last modified December 26, 2017 by facilitfsm


 

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insumo 1 - dialogo Ricardo Pierre

( Ricardo  estava na rua ao sair dum reuniao fsm em RS e podia so fazer insumos corto  provocando discusao mais nao podia argumentar  e dizer que vai comentar depois  de ahi o fato que termina em monologo -seguimos dialogando )
se reformulara la conversacion  en etapas ulteriores

Ricardo -: GT de facilitadores poderia talvez trabalhar junto conosco na identificação das "convergências" possíveis?Eu acredito que devemos buscar uma aproximação Montar um plano de trabalho em comum Com algumas atividades em comum.

Pierre -: Pensó que a metodologia de iniciativas e "não intrusiva" : Não corresponde ao GCC "procurar convergências" As alianças são auto orgsnizadas. A iniciativa é uma forma para acolher visibilizar as alianzas etc...

Se tiver grupos que pretendem "facilitar" convergência  não seria a meu ver a tarefa do GCC. O GCC cuida da forma e da clareza das descriçoes de iniciativas , formenta decentralizaço da suas etapas-datas  e da realidade das asinaturas de entidades nas iniciativas ..não facilita casamentos :-)

Ricardo -: Para mim, este é o desafio da convergência... Casar com várias pessoas e organizações ao mesmo tempo :) ficar esperando que isso aconteça é atrasar o processo. Não se trata de obrigar, mas de analisar e sugerir possibilidades .As autonomias decidem, sempre

Pierre -: a meu entender  parte formal da qual podemos nos responsabilizar nao e essa .Por esemplo se operamos o Quiosco de iniciativas dias 13 a 16 de março  ( veja descriptivo em trabalho)  - vamos a providencia condicoes  (mesas de encontros no quiosco ) que tal vez estimulam dialogo entre impulsantes de iniciativas mais nao vamos  nos definir com  faciltadores de convergencia

Se tiver pessoas que querem casar as entidades,  podem tentar,  tudo bem.  O GCC  veicula  a ideia que  “As autonomias decidem” ( nao ha “casamento forçado”) , cuida que as iniciativa resultante sejam claras na sua presentacao e “quem assin”a.   O papel das relatorias e dos GT mencionado dia 16  11h  rumo a uma assambleia autogestionada que e uma entre outras , embara seja  privielgiada na proposa de  programaçao  8 nov me parece incoerente com o fato que seja reafirmado que “Todas as atividades incluindo as  assambleias sao autogestionadas”  

Mandei  um texto  comentando a proposta de programacao incluida na memoria do GF 8 novembro  http://openfsm.net/projects/transitionci/transicionci-iniciativas-e-agora-insumo1-sobre-propuestacfb-8nov/#sobredia16   propostas 1 a 4 – e notavelmente proposta 4  “4/ Reafirmar que a relatoria -declaraçao -iniciativa saindo duma assembleia e sob responsabilidade politica das entidades que promovem essa  asambliea – Se o  GT metodologia faz  relatoria mais nao sei para que , cabe as organizadores da asambleia fazer e propor para assinaturas sua declaracao-inicaitiva, talvez com os conselhos de quem querem escutar .

As “reunioe(s) de relatoria” de preparacao da assembliea de movimentos veja dia 16 acima sao tambem  a meu ver uma atividade autogestionada proposta  pelos  grupos que estam propondo uma de estas assembleias de convergencia do dia 16 de tarde

Penso  que as pessoas /entidades que querem atuar de "casadores"  podem se apresentar como "conselheros autogestionados/autoinstituidos"  ( pode até ter um colectivo de facilitadores de converge ncias  pretendendo fazer isso e propondo seu serviço a partiicpantes) . nao cabe  usar  de maneira implicita o explicita  a legitimidade do GF par fazer isso , embora algumas dessas pessoas sejam do GF.

Para seguir sua primeira ideia  - se no Quiosco querem vir " casadores"  para estimular contatos  podem vir e fazer propostas  para as impusloras de iniciativas que vam encontra  no quiosco . Agora nao  tem "papel instituido", e sao claramente distintos da equipe de voluntarios do GCC que fazem coisas descritas aquí : 

Ricardo -: Eu entendo a tua opinião. Você dá mais valor às iniciativas do que às possíveis convergências... sempre percebo isso nas suas manifestações... Não posso escrever mais, mas prometo me dedicar à este paradoxo

Pierre -: nao e paradoxo,  uma convergencia verdadeira se pode manifestar por uma iniciativa compartilhada entre um gran numero de entidades

a definicao de iniciativa foi dada no documento que porduzimos –e um documento  “(descrição de uma conjunto de ações, com propósito específico de resistência, criação, transformação na sociedade/país/território, para outro mundo possível, assumido por várias entidades participantes impulsoras). 

Mais Qual e para vc a  definiçao da palavra “convergencia “?  e  um processo, nao e um documento  -   Pela minha experiencia Muitas vezes na minha pratica do forum, consto que   uma convergencia "trabalhada" por "facilitadores de convergencia"   termina descrita  em  um texto  que fica bastante geral , expresa uma comunidae de visao , mais  nao accoes precisas, e nao e proposto a assinaturas o tem pocas entidades asinando. Entao e um tarefa delicada, E dificil preservar a palavra propia. O risco e falar o escriver a nome dos outros

um esemplo extremo de isso foi a “metodologia Rio mas 20” em 2012  - facilitadores “captaram”  numa relatoria a  palabra de participantes numa serie de assambleias tematicas ,  e logo se reuniram armaram e leiream numa larga plenaria prefinal  uma relatoria voluminosa que parecia um programa politico eleitoral escrito de um partido que abrange tudos os aspectos da vida social.  Era supostamente de todos mais era de ninguem  porque nao era apropiado por entidades participantes, e 2000 pesoas ficavam "passivadas" escutando a leitura de esse programa . os facilitadores terminaram abandonando esse texto e 5 pessoas fizeram na noite  e leram diante uma audiencia plenaria  bem  reduzida ( provavelmente porque entendiam que nada iba a sair disso)  um texto sintetico de dois pagina como final de tudo este proceso, que nao foi proposto a assinatura, que nao teve posteriedade.    

A metodologia de iniciativa  se preocupa  de oferecer condicoes  como website metodologia vocabulario  e espaço do Quiosco para as  iniciativas aparecer e crecer , reflitindo alianzas e convergencias reais entre actores determinados   

Se entidades que anelam "convergencias" percebem que,  na sua lenguajem, tem um “potencial de convergencia num determinado campo”, podem  decidir propor e fazer crecer uma iniciativa onde muitas entidades ativias neste campo estejam convidadas, tenha expresao  e  fiquem a vontade. Entao nao ha paradoxo, de relacionamento entre as dos nocoes a meu ver

No ci dia 16  em salvador  de tarde quando teve 3 grupos de trabalho,  teve uma grupo com tema  positionada com a palavra convergencia,  e saimos  desse grupo tambem com outras palavras como alianzas- deve ter o video por ahi http://openfsm.net/projects/brasil-e-fsm/act400-brasilefsm-reuniao-ci-salvador2017-notas-pt 

Um elemento bem importante também para acolher os esforços de” facilitadores de convergencias” é o fato que na metodologia proposta, declarações assinadas desde asambleias Sao consideradas iniciativas . Aquí as "práticas de convergências" estam incluídas na metodologia de iniciativas .... E o  sentido dessas assinaturas explicitas se considera em relação ao conteúdo do texto da declaração

Seguimos Dialogando  - essa conversa pode tomar outra forma 

 

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insumo 2 : Pierre

nocao de facilitaça horizontal na forma nao no conteudo http://openfsm.net/projects/wsfic_fsmci/salvador17-input4/#ES4 

4/SOBRE LAS ACCIONES DE FACILITACIÓN DE CONVERGENCIA EN EL ESPACIO DEL FORO

En una comprensión de la carta que se asume como "horizontal" y "formal", las formas / acciones de “facilitación de convergencias” interviniendo sobre los "contenidos" de los participantes, en sus textos y por lo tanto en su lenguaje, o hasta en sus formulación de acciones, debe seguir siendo “auto-gestionadas”, y “opcionales” para los participantes (no debe ser “esto o nada”). El CI o el comité tienen la responsabilidad de definir las formas de participación (la metodología). A nivel ideológico, no necesita hacer más que referencia a la carta de principios que posiciona a largo plazo el espacio- proceso del FSM vía la explicitación de los valores de sus participantes. Son los participantes quienes producen el contenido en el foro. La facilitación no produce contenido aparte sobre la facilitación misma. 

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insumo 3 : Dialogo Ricardo Pierre ( para vir)) 

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