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intercomunicaçao FSM18 MNEGRO e combate ao racismo

  • Atividades  

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mnegro 586 https://wsf2018.org/es/grupos/soweto-organizacao-negra/ Entidade do movimento negro paulista e entidades parceiras na atividade ” Roda de conversa – Diálogos Brasil – África: A Educação Popular para o combate ao racismo dialogando com as migrações e situação de refugio”
do fórum social mundial 2018
https://wsf2018.org/es/membros/soweto/
mnegro 562 https://wsf2018.org/es/grupos/vamos-de-preto/ O “Vamos de Preto!” é uma iniciativa do Núcleo de Negras e Negras do Mandato do deputado Edilson Silva (PSOL/PE), que tem como objetivo interagir com a plataforma política do “VAMOS!” e da Frente Povo Sem Medo, congregando lideranças, intelectuais e ativistas com atuação na luta contra o racismo e a discriminação. Neste processo, queremos também interagir com outras iniciativas políticas, como a Frente Favela Brasil, projeto de partido em construção e que reivindica o protagonismo das periferias na luta política pelo poder em nosso país. https://wsf2018.org/es/membros/paulaazeviche/
mnegro 502 https://wsf2018.org/en/grupos/conen/ orga Grupo para unifica para debate Conenianos e Conenianas e simpatizantes da luta ante racismo. https://wsf2018.org/en/membros/conen/
Brasil mnegro 486 https://wsf2018.org/en/grupos/unegro-rn/ orga Coletivo de combate ao Racismo, com ações afirmativas, economia solidária. https://wsf2018.org/en/membros/marajovanka68/
BrasilMG mnegro 447 https://wsf2018.org/es/grupos/comissao-estadual-da-verdade-da-escravidao-negra-no-brasil-oab-mg/ orga Sou Jornalista estou no grupo de trabalho de Comunicação do Coletivo Mineiro, estou articulando com as Comunidades Quilombolas e Rede da Juventude Mineira. https://wsf2018.org/es/membros/anabeatrizpergaminho/
BrasilPI mnegro 434 https://wsf2018.org/es/grupos/cenarab-piaui/ comite Delegação do grupo do cenarab do Estado do Piauí , lideranças de Comunidades Tradicionais de Terreiros https://wsf2018.org/es/membros/rondinele/
Brasil mnegro 413 https://wsf2018.org/es/grupos/liga-afro-brasileira-2017-2047/ orga A missão da Liga Afro-Brasileira é a de assegurar a igualdade política, educacional, social e econômica de todas as pessoas que negras e pardas do Brasil, tendo com o objetivo principal o de atingir um equilíbrio nessas áreas entre a maioria parda e afrodescendente e a minoria caucasiana no espaço social do país nos próximos 30 anos; Esta organização tem como objetivo eliminar através de políticas aplicadas a discriminação baseada conceito puramente racial, o que por sis ó já é um desafio enorme.@Visão:@Unir os coletivos e ONGS brasileiras dando suporte a vários grupos através de palestras, bolsas, debates e criar uma rede de informação sobre as questões que ainda são pouco entendidas ou mal interpretadas pela sociedade sobre como o racismo estrutural e as desigualdades sociais presentes no Brasil atual. https://wsf2018.org/es/membros/adjunior86/
AMlatina mnegro 299 https://wsf2018.org/fr/grupos/rede-antirracista-quilombacao/ orga Rede latino-americana de militantes de combate ao racismo que atua principalmente na formação de lideranças e articulação de ações coletivas de combate às manifestações do racismo. https://wsf2018.org/fr/membros/dennisoliveira/
BrasilMN mnegro 217 https://wsf2018.org/es/grupos/centro-de-cultura-negra-do-maranhao/ orga O Centro de Cultura Negra do Maranhão – CCN foi criado em 1979 por um grupo de pessoas (negros e negras) que estavam preocupadas com a situação da população negra no Brasil e no Maranhão. Há 38 anos mobiliza militantes e profissionais para a organização política e cultural da população negra. Através dessa mobilização fortalece a resistência, a luta e a identidade cultural e religiosa de seu povo. O CCN é uma entidade do Movimento Negro constituída como uma sociedade civil sem fins lucrativos. Tem como missão a “conscientização político-cultural e religiosa para resgatar a identidade étnica cultural e a auto-estima do povo negro viabilizando ações que contribuam com a promoção de sua organização em busca de cidadania, combatendo todas as formas de intolerância causadas pelo racismo, promovendo os direitos da população negra do Maranhão”. https://wsf2018.org/es/membros/mauricio/
BrasilBA deporte mnegro 210 https://wsf2018.org/es/grupos/nucleo-de-acoes-afirmativas-do-esporte-clube-bahia/ comite O Núcleo de Ações Afirmativas do Esporte Clube Bahia tem como proposito promover ações no âmbito das diversidades no ambiente futebolístico, tendo neste espaço também seus elementos mobilizadores para ações e para a identificação de problemáticas sociais. Procura, portanto, contribuir para o desenvolvimento dos sujeitos mediante experiências que o esporte estimula, e modificar tabus que o futebol carrega no Brasil, especialmente nos aspectos vinculados às questões de gênero e raça. https://wsf2018.org/es/membros/carolmoraes/
Mnegro 178 https://wsf2018.org/es/grupos/quilombo-milton-santos-lelia-gonzales/ comite Espaço de debates e auto-onstrução do movimento negro, construído através da convergência negra, que é uma frente politica pela qual as entidades do https://wsf2018.org/es/membros/sfx/
mnegro 164 https://wsf2018.org/fr/grupos/frente-nacional-de-negros-e-negras/ orga Frente e um coletivo Nacional de Combate ao Racismo e ao Genocidio da Juventude Negra Atuamos em Salvador e em varios lugares da Bahia com https://wsf2018.org/fr/membros/alexcruz13132/
mnegro 150 https://wsf2018.org/fr/grupos/mptc-movimento-dos-povos-tradicionais-das-cidades/ gt O movimento dos Povos Tradicionais das Cidades-MPTC, surgiu em 2010 pela anseio das populações de Matriz Africana em busca de seus direitos. https://wsf2018.org/fr/membros/willma/
mnegro 144 https://wsf2018.org/fr/grupos/uneafro-brasil/ orga É um movimento de ação comunitária e educação popular que há 8 anos ajuda a escrever histórias de superação na vida de jovens, negros e https://wsf2018.org/fr/membros/vanessa/
mnegro 138 https://wsf2018.org/fr/grupos/mptc/ orga O movimento dos Povos Tradicionais das Cidades -MPTC surgiu em 2010 pela anseio da populações de Matriz Africana em busca de seus direitos. https://wsf2018.org/fr/membros/willma/
moradia mnegro 62 https://wsf2018.org/grupos/bairros-negros-cidades-negras/ gt Bairros negros são áreas de habitação de populações de maioria negra, sempre considerados como áreas de vulnerabilidades, como de moradia precária e de infra-estrutura urbana deficientes. São áreas de forte cultura e sociabilidade de populações negras. Bairros negros são forma urbana de inscrição das populações negras.O racismo institucional esta na base da formação das desigualdades sociais produzidas para os bairros negros. Dentro da pauta de direito a cidade é necessário discutir bairros com um enforque transdisciplinar e dentro da ideia de complexidade. https://wsf2018.org/membros/hcunhajr/
BrasilRS mulheres mnegro 61 https://wsf2018.org/grupos/comite-em-saude-da-populacao-negra-porto-alegre/ orga Fortalecer e disseminar a politica nacional de saúde integral da população negra em Porto alegre, como os efeitos do racismo e desigualdade social.O curso promotoras em saúde da população negra já certificou mais de 500 trabalhadores, usuários e estudantes, reconhecendo o interesse de todos em promover a saúde, demonstrando a historia do negro na parte cultural e religiosa trabalhando as questões de raça, cor e gênero entre outros aspectos, acompanhando a evolução de vida e o crescimento do negro na sociedade. https://wsf2018.org/membros/cinararibeiro/
reparacoes mnegro 54 https://wsf2018.org/grupos/colonialism-reparation/ orga Colonialism Reparation http://www.colonialismreparation.org/ @Taller “Reparaciones al colonialismo” para reforzar las estrategias nacionales y internacionales
para hacer progresar la causa de las condenas, reconciliaciones, excusas y indemnizaciónes al colonialismo. Fecha y lugar tan pronto como se define el programa …@ Workshop “Reparations to colonialism” to strengthen national and international strategies to make progress the cause of condemnations, reconciliations, excuses and compensations to colonialism. Date and place as soon as the program is defined …@ Atelier “Réparations au colonialisme” pour renforcer les stratégies nationales et internationales pour faire progresser la cause des condamnations, réconciliations, excuses et dédommagements au colonialisme. Date et lieu dès que le programme est défini
https://wsf2018.org/membros/core/
mnegro 19 https://wsf2018.org/grupos/comite-de-religiosidade-de-matriz-africana/ comite O MACAB vem reunindo os povos para discussão de suas demandas e estimulando o fortalecimento de vinculo entre seus adeptos, elevação da identidade afro-historica , além de projetos de geração de renda e cooperação coletiva, apoiando a organização descentralizada para uma reconstrução democratica, e trabalhar melhor as qustões de território que vêm nos atingindo. https://wsf2018.org/membros/macabbrasil/
mnegro 665 https://wsf2018.org/en/grupos/coletivo-quilombo/ Estudantes que nasceram na capital e no interior. Somos o povo negro empretecendo a universidade. Somos quilombolas que querem o direito de viver nossos costumes. Somos indígenas retomando a terra sobre a qual se ergueu a academia. Somos mulheres se empoderando na sociedade. Somos lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans, provando que esse espaço nos cabe. Somos o grito dos povos que estão fora e querem entrar. Somos sem-terra ocupando o latifúndio do conhecimento.E não aceitamos que ninguém nos retire nenhum direito.E por isso resistimos!Mas também somos um só. Sabemos que nossa libertação não pode vir em partes; que o direito à educação deve ser de todos/as nós. Conscientes de que há um projeto que nos une, uma universidade democrática e popular, colorida e diversa, com ensino de qualidade e para todos/as, que cumpra sua função social e contribua para a transformação da sociedade.E por isso lutamos!Lutamos por um projeto popular de universidade por entender que ela deve deixar de ser um espaço de reprodução do que há de mais atrasado na sociedade e passe a ser parte da sua transformação. Para que a universidade derrube seus muros e tenha a cara da comunidade que a cerca. Para que, um dia, nos vejamos numa sociedade justa e igualitária, em que a diferença não nos diminua e a igualdade não nos descaracterize.Somos resistência e luta. Somos muitos, diferentes, mas iguais como um só.E amanhã seremos ainda maiores!Entre em contato! souquilombo@gmail.com https://wsf2018.org/en/membros/coletivoquilombo/
mnegro mulheres 597 https://wsf2018.org/en/grupos/rede-de-mulheres-negras-para/
sergipe mnegro mulheres 585 https://wsf2018.org/es/grupos/auto-organizacao-de-mulheres-negras-de-sergipe-rejane-maria/ Nossa organização é fruto dos anseios de mulheres com realidades diversas, mas com uma mesma inquietação: Como combater o racismo e o sexismo tão presentes em nossas vidas? Percebemos que somente de forma coletiva, através de ações e trabalhos de base, conseguiríamos nos transformar e contribuir para a transformação societária, e assim, combater a condição de subordinação que nos é imposta e possibilitar sua superação.É para discutir sobre essa dura realidade e buscar a superação através de reflexão e prática coerentes, e principalmente, refletindo através das trajetórias e vivências umas das outras, que temos nos reunido todos os meses. Somos irmãs negras partilhando a experiência de sermos mulher e negra numa sociedade classista, machista e racista! https://wsf2018.org/es/membros/irisbritolopes/
mnegro mulheres 581 https://wsf2018.org/es/grupos/forum-estadual-de-mulheres-negras-rj-1894487517/
mnegro spiritualidade 580 https://wsf2018.org/es/grupos/rede-nacional-de-religioes-afro-brasileiras-e-saude-renafro-1816260446/
mnegro tradicionais 578 https://wsf2018.org/es/grupos/fonsanpotma/ O Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais e Matriz Africana (FONSANPOTMA) movimento autônomo foi criado, em 2011, a partir do consenso dos participantes desse segmento social, escolhidos no âmbito municipal e estadual para representá-lo na 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em Salvador.A organização aglutina autoridades e líderes tradicionais de matriz africana, pertencentes aos troncos linguísticos BANTU, JEJE e IORUBÁ cujos ancestrais foram vítimas do regime escravo vigente no Brasil, entre os séculos 16 e 19.O Fórum tem como missão elaborar e promover a construção de políticas públicas que contemplem soberania alimentar e nutricional, de acordo com a tradição e a cultura dos povos de matriz africana. Hoje, 5 anos depois, o FONSANPOTMA fez escalada edificante a fim de construir sistemas que assegurem a soberania alimentar e nutricional dos povos que representa, oferecendo à sociedade brasileira comida de verdade compartilhada com o sagrado.Criado há cinco anos, o Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (FONSANPOTMA) atua em defesa e garantia dos direitos desses povos, estabelecidos na Convenção nº 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que os reconhece em território nacional por meio da forma organizacional, pelo sistema alimentar e pelas línguas matrizes.Esse entendimento se dá em sintonia com o Decreto nº 6.040/2007, que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável para os Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e embasou o primeiro plano homônimo lançado em 2012.
mnegro mulheres 565 https://wsf2018.org/es/grupos/rede-de-mulheres-negras/ No ano de 2015, ano do surgimento da Rede, foi realizado o I Seminário de Mulheres Negras da UFPA como forma de impulsionar a marcha das mulheres negras no mesmo ano em Brasília. Além de desenvolver “cinedebates” e rodas de conversas sobre ser Negra na Amazônia e suas intersecções, como sexualidade, extermínio da juventude negra e feminismo negro em escolas, universidades, associações de bairro, presídio feminino e outros espaços à convite. A Rede de Mulheres Negras compôs a organização da campanha 75 dias de ativismo contra o racismo e outras violências em 2017, constrói o NegritAto (movimento auto-organizado da UFPA) e a Marcha das Mulheres Negras de Belém/PA. https://wsf2018.org/es/membros/julianademiranda/
mnegro spiritualidade 551 https://wsf2018.org/es/grupos/terreiro-zoogbodo-male-bogun-seja-unde-roca-do-ventura/ Comunidade tradicional de matriz africana, Nação Jeje. https://wsf2018.org/es/membros/venturacachoeira/
mnegro dobro 550 https://wsf2018.org/es/grupos/povos-tradicionais-de-matriz-africana-1416576485/ Grupo Criado para os povos tradicionais de Matrizes Áfricanas de Nação Jeje no estado da Bahia, grupo para propostas e salvaguarda do património material, imaterial e cultural. Este grupo aceita membros de todas as casas jeje do estado da Bahia, e filhos, netos e bisnetos de todas as Casas jejes da Bahia que estão em outros estados do Brasil . https://wsf2018.org/es/membros/venturacachoeira/
Brasil mnegro mulheres 485 https://wsf2018.org/en/grupos/la-frida-bike/ orga La Frida é um projeto feminino de cicloativistas negras- projeto móvel que une empreendedorismo, bicicleta a arte de rua, estimula a representatividade feminina na mobilidade urbana, ampliando as vozes das mulheres negras e ocupando espaços sendo a bike um instrumento de empoderamento e transformação na sociedade. Com idéia social, surgiu para espalhar poesias nas ruas, ocupar espaços públicos e incentivar um estilo de vida simples em um ambiente livre, criando um lar itinerante para quem quer sentir e compartilhar um tantinho de poesia, estimulando a interação pessoal e humanizando a cidade com mais bicicletas. O La Frida conecta o ciclofeminino a poesia no cotidiano ao uso de bicicletas para a melhoria da mobilidade urbana, sobretudo impulsiona uma vida igualitária, saudável e próxima da sustentabilidade. Anexado a bike, criamos um mini sebo, o qual possibilita venda, troca e doações de livros para intento social. Realizado por mulheres negras semeamos a poesia e a poesia negra musicalizada, e em nossa fala inspiramos o dia a dia, valorizando o poder feminino negro na mobilidade urbana, da comunidade negra, fazendo recorte racial para reportar o racismo, e de gênero, para denunciar o machismo, dialogando com as bandeiras da atualidade; o genocídio do povo negro, o feminicídio, o empoderamento da mulher negra e a importância da união e de ocuparmos todos os espaços. Abrimos o espaço para outros artistas. Trazemos poetas e músicos independentes. Todos são convidados a estarem conosco em eventos culturais, alternativos , eventos na Universidade e nas comunidades onde tentamos descentralizar o polo cultural da cidade, ou seja, levamos a bike poética para as comunidades, difundimos mais o uso da bicicleta, a melhora da relação das pessoas com a cidade e os beneficios que uma vida de pedal traz.. Nos conectamos em saraus poéticos, partilhamos idéias, expomos arte e recitam novas criações. Onde a bike estiver, será espaço de voz livre para intervenções, representatividade, possibilitando também o desenvolvimento de projetos artísticos, sociais, culturais… E muita poesia! Nosso Bike café poético no cardápio tem café e gostosuras! Poesia também! E leva-la para casa, pode! Quem colar com a gente e aderir o estilo “la frida”, ganha umas surpresinhas: 20% de desconto em todo o cardápio para quem vai de bike a faculdade e a eventos da cidade! A cafeteria itinerante é um complemento que ajuda na transmissão das propostas que agregam a bike e espalham boas ações pela cidade, como: * “Preta, vem de Bike” aulas de pedal para meninas negras da periferia, que une promoção da bicicleta com inclusão social, igualdade étnica e igualdade de gênero, visa levar a mobilidade urbana, além da orla, às periferias. Inscrição | PRETA, VEM DE BIKE! https://docs.google.com/…/13xNhyXiV4OD71MtQtzYIvN…/viewform… * “Poeme-se La Frida” oficinas de criação poética * “Bici-LaFrida” um projeto de implantação de bicicletários livres nos campus das universidades públicas, para incitar o uso da bike no dia a dia de professores e alunos, e tornar a mobilidade mais leve com o uso do meio de transporte ecológico que não agride a natureza e contribui para o desenvolvimento da cidade. https://wsf2018.org/en/membros/liviasuarez/
Brasil mnegro mulheres 456 https://wsf2018.org/en/grupos/oorun-obinrin-alagbara-articulacao-de-mulheres-negras-e-quilombolas-no-tocantins/ orga Coletivo criado em 2014 por motivo de necessidade de organização do manifesto popular relacionados a utilização de espaços públicos e propagação da cultura Hip-hop pricipalmete na periferia de Armação dos Búzios RJ. Atividades direcionada a população jovem que enfrenta a vulnerabilidade social. JOIN GROUP HOMEColetivo criado em 2014 por motivo de necessidade de organização do manifesto popular relacionados a utilização de espaços públicos e propagação da cultura Hip-hop pricipalmete na periferia de Armação dos Búzios RJ. Atividades direcionada a população jovem que enfrenta a vulnerabilidade social. https://wsf2018.org/en/membros/gaiacu/
BrasilPN mnegro jovens 393 https://wsf2018.org/es/grupos/fojuca/ orga O fórum de juventudes do cabo é uma organização de luta pelo fim do genocidio de jovens no estado de Pernambuco e pelo fim da desigualdade social, buscando o empoderamento da sociedade juvenil. https://wsf2018.org/es/membros/eullys/
BrasilPN mnegro mulheres 388 https://wsf2018.org/es/grupos/casa-da-mulher-do-nordeste/ orga A Casa da Mulher do Nordeste (CMN) é uma organização não governamental feminista localizada no Recife / Pernambuco. Fundada em 1980, sua missão é fortalecer a autonomia econômica e política das mulheres, afirmando a agroecologia com base no feminismo e na igualdade racial. Assim, a CMN pode ser considerada a primeira organização brasileira voltada para a transformação da condição feminina incorporando, à sua missão, questões econômicas relativas à mudança das relações das mulheres com a produção. https://wsf2018.org/es/membros/cmn/
brasilRJ mnegro mulheres 378 https://wsf2018.org/es/grupos/forum-estadual-de-mulheres-negras-rj/ GT do fsm O Fórum Estadual De Mulheres Negras foi criada, nos anos de 1980, por mulheres negras que militavam no Movimento Negro. Buscando trabalhar as suas especificidades que não eram contempladas pelo Movimento Feminista e, de mesmo modo, pelo Movimento Negro, elas se organizam buscando definir os sentidos de sua luta e, para isso, trabalham para que outras mulheres negras tenham condições de identificar a interseção entre racismo e sexismo e como estes contribuem para que mulheres negras em situação de subalternidade. https://wsf2018.org/es/membros/femnegrasrj/
mnegro jovens 369 https://wsf2018.org/es/grupos/organizacao-dandara-gusmao-teatro-ufba/ orga Iniciativa de estudantes que confrontam o racismo institucionalizado nos palcos e oportunidades cerceadas ao povo preto universitário. Entre as atividades provocativas ao debate está a apresentação de peças teatrais com a temática preta. https://wsf2018.org/es/membros/organizacaodandaragusmao/
mnegro educacao 300 https://wsf2018.org/fr/grupos/campanha-pra-fazer-valer-as-leis-10-639-e-11-645/ comite A Campanha Fazer Valer as Leis 10.639 e 11.645 na Bahia mantém a articulação e mobilização do movimento social negro, acompanhando as atividades do Comitê, propondo e pressionando o Estado e instituições de ensino privado para o encaminhamento de ações para a efetividade da implementação das referidas Leis.
Essas leis obrigam o ensino da História e Cultura afrobrasileira, africanas e indígenas nas instituições de ensino.
https://wsf2018.org/fr/membros/guilherme_buzios/
mnegro espiritualidade 269 https://wsf2018.org/fr/grupos/africania/ gt Assentadas na resistência e na sacralidade da cultura afro-brasileira, as percussões representam a bússola do grupo Africania. A identidade sertaneja do grupo, além de asseverar o respeito ao divino e o vigor dos batuques, revela sua hospitalidade quando acolhe influências do afro-jazz, da música caribenha e do acid-rock. É com a consciência de suas raízes, que o grupo se reconhece enquanto semeador de uma sonoridade universal. Idealizado em 2006 por Bel da Bonita, Africania contabiliza em seu currículo sete discos (seis destes inéditos ainda), além de ter concebido três trilhas sonoras para filmes. Desde o lançamento do disco ORI, em abril de 2016, o grupo se dedica a apresentá-lo, e vem circulando por importantes festivais como: XVIII Mostra Sesc Cariri de Culturas -CE, II Festival Caymmi de Música-BA, dentre outros. O grupo também ministra oficinas de percussão, em específico: “Samba de Roda do Sertão” e “Ritmia Sagrada” https://wsf2018.org/fr/membros/uyata/
mnegro communicacao 268 https://wsf2018.org/fr/grupos/coletivo-damballa/ orga Coletivo de produção audiovisual negro. https://wsf2018.org/fr/membros/adrix/
mnegro culturas 244 https://wsf2018.org/fr/grupos/letras-perifericas/ gt É um grupo de trabalho que irá discurtir formas e experiencia sobre o incentivo a leitura e escrita nas periferias do Bsrasil.
O grupo é formado por escritores, simpatizantes, agentes literários, estudantes, professores e interessados em geral no formento da literatura negra nas periferias.
https://wsf2018.org/fr/membros/prm/
mnegro educacao 243 https://wsf2018.org/fr/grupos/a-cor-da-universidade/ gt Espaço para debates e depoimentos de negras e negros que ingressaram nas universidades pelo Sistema de Cotas https://wsf2018.org/fr/membros/naracosta/
mnegro academico 206 https://wsf2018.org/es/grupos/neab-ppger-ufsb/ gt O Núcleo de Estudos Afro Brasileiros (NEAB) possui um Programa de Pós Graduação em Ensino e Relações Étnico Raciais (PPGER)na Universidade Federal do Sul da Bahia.O PPGER está em três cidades do Sul da Bahia: Itabuna, Teixeira de Freitas e Porto Seguro. A intenção do NEAB-PPGER é discutir as relações raciais no Sul da Bahia a partir das questões centrais do Fórum Social. Neste sentido, compor um grupo de trabalho com mestrandos e professores para discutir racismo, genocídio, gênero, ancestralidade, políticas públicas, etc https://wsf2018.org/es/membros/marialopes/
mnegro jovens 146 https://wsf2018.org/fr/grupos/coletivo-negro-luiza-mahin-unirio-universidade-federal-do-estado-do-rio-de-janeiro/ orga Coletivo formado por alunes negres, estudantes da Unirio – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, atuando para combater as diversas https://wsf2018.org/fr/membros/ivanadorali/
mnegro jovens 59 https://wsf2018.org/grupos/hip-hop-contra-o-genocidio-da-juventude-preta-pobre-e-periferica/ gt Espaço de articulação, pesquisa e atuação sócio jurídica para combater a estrutura da violência urbana, ela é utilizada como ferramenta de atuação para mascarar o racismo institucionalizado em países, essa é base do Genocídio de populações que são empobrecidas e criminalizadas, mantendo as na miséria para o controle populacional. https://wsf2018.org/membros/rapperpirata/
mnegro academico 52 https://wsf2018.org/grupos/grupo-de-pesquisa-e-extensao-educacao-e-cooperacao-sul-sul-eloss-unilab/ xxx O ELOSS é um coletivo que articula sujeitos educativos da UNILAB e parceiros comprometidos com princípios da Educação como direito humano; respeito às culturas, diferenças e diversidades; a cooperação solidária; e a emancipação humana. Dinamiza ações referenciadas na tríade indissociável ensino-pesquisa-extensão. Emergiu em 2010 no contexto da implantação da UNILAB, universidade pública federal brasileira, criada pela Lei nº 12.289 de 20/072010. Vocacionada para a cooperação internacional solidária com países da CPLP, a UNILAB prioriza o diálogo com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor Leste. Em nível local, a UNILAB tem compromisso com o desenvolvimento do Maciço de Baturité, no Ceará, e do Recôncavo Baiano, na Bahia, regiões que sediam os Campus da UNILAB. As ações do ELOSS são ancoradas nas epistemologias do Sul; fortalecimento da ponte histórica que irmana nossos países, a busca e o compartilhamento de soluções inovadoras no contexto sociocultural. https://wsf2018.org/membros/jacqueline-freire/
brasil mnegro indigena 48 https://wsf2018.org/grupos/comite-de-povos-e-comunidades-tradicionais-povos-indigenas-e-comunidades-quilombolas-instituto-awure/ comite O Comitê Temático de Povos e Comunidades Tradicionais” se propor a ser um espaços no FSM com seminários, palestras, feiras Étnico-racial, exposição https://wsf2018.org/en/membros/milena/
brasil mnegro mulheres 47 https://wsf2018.org/grupos/grupo-cultural-amuleto/ orga Grupo desenvolve atividades de formação,capacitação,informativas com eixo ao respeito as diferenças e diversidades,fortalecimento e empoderamento da Mulher Negra,Lésbicas,pesquisas acadêmicas,Enfrentamento violência a mulher, ao Racismo,Machismo,Sexismo,Patriarcado,a exclusão,as desigualdades socias,econômicas,politicas. https://wsf2018.org/fr/membros/rosyrasta/
brasil mnegro mulheres 43 https://wsf2018.org/grupos/direitos-genero-e-relacoes-etnicos-raciais/ orga Atua na escola com diálogo de gênero e relações étnicos raciais, bem como na comunidade. https://wsf2018.org/fr/membros/31452418420/

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