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transicionci iniciativas e agora insumo metodologico fronteiras culturales comentario1
last modified January 17, 2018 by facilitfsm
Comentario de Pierre sobre insumo Ricardo .
Esse texto de Ricardo em preto e e esses comentarios em azul reflitam varios dialogos feitos a travez de reunioes e discussoes skypeno contexto da colaboracao no GT inicaitivas e Agora que descreveu a metodologia de iniciativas cuja ideia preliminar foi explorada no discussao do CI 16 de outubro, e logo no equipo cuidado do calendario, onde os integrantes se compromentem a implementar a metodologia e a cuidar da atualizacao do calendario ate setembro 2018.
A meu ver esse documento avanza numa direccao certa, e trato contribuir con complementos.
E um esemplo de boa qualidade de interlocuçao,
Prezado Mauri
Favor enviar para os demais membros do GT metodologia. Após ver a programação que está publicada no site do FSM, de conversar contigo e com o GT Iniciativas e Ágora, eu resolvi refazer aquelas minhas considerações e sugestões que tu enviaste para o GT de Metodologia.
Resolvi fazer algumas mediações nas denominações para atender as diferentes expectativas e contradições existentes, pois entendo que elas precisam reconhecer o nosso acúmulo até este momento. Também estou sugerindo um desenho que traduza o processo solidário e colaborativo do FSM.
Veja as principais reflexões:
A diretriz nº 2 da Carta de Princípios orienta que o FSM deve ser compreendido como um processo permanente de busca e construção de alternativas, que “não se reduz aos eventos”.
Por seu lado, a diretriz nº 5 diz que o FSM “não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial”, e a diretriz nº 7 complementa ao dizer que o FSM “se compromete a difundir amplamente as decisões, pelos meios ao seu alcance, sem direcionamentos, hierarquizações, censuras e restrições, mas como deliberações das entidades ou conjuntos de entidades que as tenham assumido”. .. [ @1 a metodologia de iniciativa http://openfsm.net/projects/gcc-iniciativas/gccifsm2018-metodoini-pt - e apra fazer recolhimento e difusao dessas decisoes / iniciativas
A metodologia e um conjunto coherente que comprende inscricoes de fichas iniciativas - quiosco durante o evento - agora dos futuros - calendario vivo - circulos de perspectivas o calendario andando com cortejo cultural - atualizaco online do calendario durante 6 meses. NOTA : a àgora e so um dos elementos nesse conjunto
Implementaçao e acompanhamento dos participantes comecam
- o equipe grupo de cuidado https://wsf2018.org/grupos/equipe-cuidado-calendario-iniciativas-fsm-salvador/ propoe um processo accompanhamento sobre a declaracao, formulacao de iniciativa com ficha reeditavel http://openfsm.net/projects/gcc-iniciativas/gcci-contato-gcc e
- o grupo https://wsf2018.org/fr/grupos/infocirculo-website-fsm2018/ alimenta o espaço http://openfsm.net/projects/intercommunication-fsm2018org que da indicacoes de como usar os grupos no site para intercomunicacao pre evento, editando linkes entre grupos-entidades - grupos preparadores de atividade - grupos impulsores de iniciativa
- logo sera amadurecimento do conteudo das iniciativa examinadas em atividades hospedando discussoes dessa iniciativa, (precisa de interlocucao entre impulsores de iniciativa e organizadores de atividades que nem sempre sao as mesmas pessoas/entidades) intercommunicacao no quiosco e finalement na agora, a promocao do calendario comum e difusao/atualizacao online 6 mese apos o evento ]
A síntese que une o propósito, os princípios e a forma de organização está na diretriz nº 8, pois ela afirma que o FSM “articula de forma descentralizada, em rede, entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo.
A diretriz nº 12 destaca que o FSM é um “espaço de trocas de experiências, que estimula o conhecimento e o reconhecimento mútuo das entidades e movimentos que dele participam, valorizando seu intercâmbio”.
A diretriz nº 13 avança no mesmo sentido ao dizer que o FSM é um “espaço de articulação, que procura fortalecer e criar novas articulações nacionais e internacionais entre entidades e movimentos da sociedade, (...) que reforcem as, iniciativas humanizadas em curso pela ação desses movimentos e entidades” [@3 aqui tem uso da palavra "iniciativas" impulsada por entidades participantes tal como definida no documento descrevendo metodologia de iniciativas Iniciativa = descrição de uma conjunto de ações, com propósito específico, de resistência, criação, transformação na sociedade/país/território, para outro mundo possível, assumido por várias entidades participantes impulsoras] e a 14ª mais ainda, ao dizer que o FSM deve estimular “as entidades e movimentos que dele participam a situar suas ações, do nível local ao nacional e buscando uma participação ativa nas instâncias internacionais, como questões de cidadania planetária, introduzindo na agenda global as práticas transformadoras que estejam experimentando na construção de um mundo novo solidário”.
Todas essas diretriz estão orientadas pelos propósitos de “opor-se ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital”, “opor-se a qualquer forma de imperialismo” e “construir uma sociedade planetária”.[@4 a carta de prinicipios
- a/ descreve os valores e metas dos participantes no processo, e assim posiciona idelogicamente o processo como proceso contra hegemonico,
- b/ da umas definiçao do processo fsm
- c/ da umas regras sobre como funcciona o proceso
- veja aqui uma leitura coloreada da carta http://openfsm.net/projects/ic-methodology/charter-fsm-wsf-es-colorized
- No caso dum evento FSM essa leitura tem que ser completadas por a leitura do documento Principios Guias para organizar un evento fsm com versao oficial de 2008 e versao rascunho de 2011 editada num grupo com Damien Liege e Pierre http://openfsm.net/projects/prepa-fsm2018-intl/prepafsm2018-pgoex
As autonomias (das organizações e das iniciativas) destacadas na diretriz nº 7 são importantes, e sabemos que jamais teremos ingerência sobre elas.. [@2 tem um outro problema que “ingerencia sobre conteudos produzidos” que é a “passivaçao/neutralizacao”
- acontece quando as "autonomias" das entidades participantes estao colocadas num contexto que nao tem escolhido voluntariamente e onde nao tem muitas opcoes de se expresar explicitamente e ficam assim passivadas/neutralizadas, se nao se contentar com "ouvir"
- Grandes assambleias onde "mecanicamente" poucos se expresam e poucos facilitam e redactam declaracoes, podem ser percebidas, por parte de entidades participantes, como contextos passivantes sobre tudo se nao ter possibilidade de “votar com seus pes” e ir se quizer para outra atividade, onde se sentir mas ativa e empoderada para fazer o que quizer fazer].
Segundo o mestre Paulo Freire “ninguém é dono da autonomia de ninguém”, e, portanto, as pessoas e organizações precisam ser tratadas como SUJEITOS dos processos programados ou não pelo grupo facilitador do FSM.[ @5 quais sao esses processos programados –vejamos dois casos de natureza diferente
- A/ a "metodologia de iniciativas" e um proceso acolhedor das diversidades presentes no processo FSM (seria a nome do GF, pode ser autogestionado mais isso debilita seu resultado que e o calendario comum).
- B/ Por outra parte o proceso especifico auto gestionado desembocando na "assembliea de povos territorios" do dia 16 com "propostas de inicidencia post evento", "relatorias" , apresentacao na asambleia, descrito no insumo10 é un proceso de convergencia especifico auto gestionado programado no FSM por um grupo de entidades. ( O fato que ate agora seja promovido na communicacao do GF no site no whatsapp, como se fosse o unico existente, embora talvez nao seja "o GF" que vai facilitar ele , e problématico )
Neste sentido, o papel dos “facilitadores” e GTs do FSM deve ser o de reconhecer todas as autonomias e, ao mesmo tempo, destacar os espaços (momentos) de construção de “possíveis convergências”, ao planejar a agenda multifacetada de lutas futuras.
[ @6 e bom diferenciar
- A/ /atividades autogestionadas especificas – como a unica asembliea de movimentos e lutas que e um momento-atividade tem sua propia metodologia e propio equipo facilitador que nao e "o GF" e
- B/ momentos inclusivos onde se acolher diversidade de procesos autogestionadas em paralelo , como implementacao da metodologia de iniciativas culminando naagora dos futuros e calendario vivo que e concebida como momento final do fsm e pode ser facilitado]
Portanto, os “facilitadores” não irão disputar conteúdos, mas devem ficar atentos aos “momentos-atividades” definidos pela metodologia e no esclarecimento dos propósitos e das diretrizes definidas na Carta de Princípios
[ @7 “ficar atento” concretamente pode ser
Se preocupar que as iniciativas saindo do evento sejam em "concordancia amplia" com o "posicionamento ideologico dos participantes FSM " contido na carta de prinicipos - essa concordancia e basada prinicipalmente na "autodeclaracao publica entre pares" que se pode formular assim : "nossa entidade se considera participante no proceso fsm , tal como descrito na carta de prinicios me ( NOTA no site fsm2018 , essa autodeclaracao NAO esta contida na inscricao individual nem na criacao de uma entidade)
. Oi seja, o [grupo facilitador do]FSM não definirá o conteúdo das iniciativas e/ou atividades, mas criará as condições para a construção da máxima convergência possível entre as pautas e as jornadas de lutas existentes.
[@8 Concretamente para isso
- Precisa muitos turnos de atividade com articulacao previa ( veja insumo5), e dai a proposta de diretorio para dar visibilidade mutua e estimular essa articulacao previa http://openfsm.net/projects/intercommunication-fsm2018org
- precisa que tenha assemblieas de convergencias com grupos faciltadores numerosos e precisa com uma programacao equitativa com varias assemblieas em paralelo, digerindo o paralelismo como um fato nao problemático sinao constitutivo do espaço aberto
- veja informacao recente no insumo10 da discussao CI sobre o fato, na comunicado ate agora, que o fsm2018 contaria com 10 turnos autogestionados : 3 dia 14, 3 dia 15, 2 dia 16 ( manha reservado a mulheres), e 2 dia 17 )
Isso vai se refletir claramente no calendário de lutas pós-evento. [@9 A nocao de "calendario de iniciativas" e mais ampla e inclusiva que "calendario de lutas",
- ja que algumas iniciatvas sao chamadas de lutas por seus impulsores, e outras nao . ( na ficha de iniciativa se pede como os impulsores chamam sua inicaitivas luta projeto campanha preparacao etc..) -
- Pode ter um filtro calendario das iniciativas "chamadas de lutas". um diversidade grupos podem seleccionar dentro do calendario comum ,uma serie de iniciativas e publicar sua” agenda de luta, o seja uma diversidade de agenda de lutas relacionadas com um calendario COMUM.
- O resultado da metodologia de iniciativas seria um "CALENDARIO de inicIativas COMUM, e nao sera UMA agenda de lutas comum, o qual implicaria que todos os participantes consideram que tudo que é nessa agenda "se tem que fazer", o qual é o sentido da palabra latina "agenda").
Desta maneira, com a clareza do propósito do FSM 2018, baseados na Carta de Princípios, os movimentos sociais e as organizações vão se preparar melhor para o FSM 2018, com suas pautas atuais e os seus planos de lutas futuros, para convergir ou não com as demais lutas nacionais e internacionais.
Acredito que a intenção de todos(as) os membros dos comitês do FSM é a de facilitar a construção da máxima convergência possível entre as lutas que já ocorrem nas regiões de origem dos movimentos e das entidades (Estados, países, etc.), mas dá pra perceber que a divulgação da programação e dos conteúdos que estão publicados no site do FSM 2018 não traduzem isso.
É preciso deixar muito claro para as novas organizações que o “evento FSM” está focado nas “formas de participação”, nos propósitos (pra que participar?) e também nas diretrizes definidas na Carta de Princípios.
- [@10 "Formas de participacao" estam descritas na imagem-proposta sobre innovacaoes com relacao ao "acumulo fsm" http://openfsm.net/projects/transitionci/transicionci-iniciativas-e-agora-fsm2018-7-elementos-de-metodologia-com-innovacoes ) e
- a promoçao da leitura dialogica da carta de pincipios é um esforço politico-metodologico para quem acredita nesse proceso contra-hegemonico do FSM ( sobre o adjetivo contra hegemonico e discussoes em CI porto alegre)
Não há dúvida de que todos(as) queremos reconhecer o que está ocorrendo em cada região do planeta e, ao mesmo tempo, queremos permitir que as organizações e entidades (de forma autônoma, como sujeitos) apontem para o futuro.
Por isso é preciso deixar claro que os processos das “atividades auto-gestionadas”, das convergências, das assembleias e da Ágora do Futuro podem e devem somar-se, colaborando uma com as outras, e vice-versa. Todas focadas na construção de um único evento: o FSM 2018, e não de uma ou de outra “atividade” (momento) programada.
Ficou claro que as convergências não dependem dos organizadores do FSM, mas das entidades e organizações e, principalmente dos seus planos e projetos futuros.[@11 entendendo aquí "convergencias" como processos de convergencias, de articulacoes de alianzas etc..recordando a discussao do dia 15 de tarde em CI salvador ]
Mais ainda falta esclarecer que o evento anual FSM 2018 deverá construir um calendário aberto, [ @12 importante anotar que esse calendario e especifico do fsm2018 , sera logicamente com muito enfoco no brasil, nao é um "calendario fsm geral" ] em que todas as organizações deverão tomar conhecimento das lutas que cada uma está priorizando e tocando em frente, para poder dialogar e até se somar, no presente ou no futuro, criando novas redes nacionais e internacionais POR UM NOVO MUNDO POSSÍVEL.
Somente desta forma o FSM não será concebido e tratado apenas como um evento, [ @13 desfortundamente a practica desde 2001 de eventos FSM tem sido "de evento"
- sem se preocupar da documentaçao das ativiades o fazer seguimento de iniciativas saidas do evento, por faltar distinguir/ressaltar esta nocao na metodologia, ate o trabalho do grupo criado dia 16 de outoubro em salvador http://openfsm.net/projects/gcc-iniciativas/gccifsm2018-metodoini-pt
- uma das innovacoes propostas na metodologia de iniciativas descrita na lista CI em novembro( insumo1.4) e que tenha um equipe GCC Grupo que Cuida da atualizacao do Calendario de iniciativas durante 6 meses – ja seria uma coisa sem precedente em 17 anos- ]mas como um processo dinâmico e solidário de lutas nacionais e planetárias, para atender os propósitos definidos na Carta de Princípios.
Ao guiar-nos pela Carta de Princípios vamos evitar as “soluções” individualistas e de grupos, pois ela foi aprovada coletivamente e incentiva a dimensão mais ampla da solidariedade entre os movimentos e os povos do mundo inteiro.
Por fim, as iniciativas autogestionárias, as convergências, as Assembleias dos Povos, Movimentos e Territórios em Resistência [@14 IMPORTANTE tem uma catégoria generica no acumulo FSM que se chama "assamblieas de convergencias para accao" criada em belem 2009 – falando de formas de participacao “ convergencias , assamblieas dos povos sao a priori “asembleias de convergencias" veja elemento 4 na tabela http://openfsm.net/projects/transitionci/transicionci-iniciativas-e-agora-fsm2018-7-elementos-de-metodologia-com-innovacoes - e a Ágora do Futuro devem ser consideradas como momentos da metodologia,[ veja @6 sao de natureza diferente]" no mesmo grau de importância,
e que precisam dialogar entre si. [@15 sobre essa noçao de "dialogo"
- Sao os sujeitos politicos que dialogam, eles sao as orgnizacoes e as articulacoes que formam no site e na realidade tais como "grupos impulsore de iniciativas”
- as "formas de participacao autogestionadas nao estao articuladas genericamente entre elas, por serem autogestionadas, autonomas -
- Mais si tem um relacao possivel entre elas, que e mediante as iniciativas (incluindo as declaracoes de assemblieas de convergencia assinadas por pelo menos 3 entidades ) e mediante processos de articulacao autogestionados como @5B
- uma mesma iniciativa pode ser discutida em varias atividades,
- e tudos os grupos impulsores de iniciativas tem seu lugar na àgora dos futuros para interlocutar com participante e outros grupos impulsores , uma vez que sua iniciativa seja confirmada respeitando algums criterios de qualidade formal e nao de conteudo,( 3 entidades coimpulsoras conferidas com existencia de link com o grupo iniciativa e uma atividade de discusion hospedando discsusao da iniciativa conferida com existencia de link com o grupo iniciativa)
A realização de um grande ato ao final do FSM de Salvador também deve ser visto e tratado como um momento de grande celebração e de amadurecimento, além de servir para a divulgação dos nossos avanços em 2018.
Se conseguirmos DIVULGAR COM ANTECEDÊNCIA este conceito unitário e colaborativo do FSM junto com o espírito de solidariedade presente na Carta de Princípios, as pessoas e as organizações irão mais preparadas para Salvador. [ @16 esse conceito de evento fsm com visao "comum" descrito e compartida nesse texto,
- e uma preocupacao politico-metodologica geral de participantes /facilitadores mais proativos no proceso/
- Nao e formalmente "unitaria", nao passa necesariamtente por procesos de decisoes que incidan no conteudos para unitarizar esses conteudos, e as colaboracoes nesse marco de parte de entidaes participantes, sejam organizadores de atividades , sejam impulsoras de iniciativas, sao tudas voluntarias, basadas numa cultura fsm arredor na carta de principios , cultura que si se pode estimular e difundirj
Assim, todas irão apresentar o que estão realizando e também o que estão planejando para o próximo período nas suas regiões e países.
Portanto, o nosso desafio está na definição de uma metodologia que fique clara, objetiva e colaborativa, pela divulgação dos momentos e formas de participação colaborativas antes, durante e depois do evento FSM, passando pela participação de SUJEITOS POLÍTICOS (organizações e entidades) com suas ações, projetos e planos concretos,
pela atenção dos facilitadores do FSM,
- [ @17 o vocabulario descrivendo os atos dos faiclitadores como “atençao” deberia ser mais esclarecido
- por esemplo a facilitacao do preenchimento das fichas descrevendo iniciativa se concretiza um “acompanhaento atento com interlocucao” com a entidade que preenche, mais essa atençao nao define o conteudo na ficha , so explicitaa a nocao de inicaitivas e os requisitos de clarezas das metas etapas lista de co impulsores, acolhida em atividades etc
e pela construção um grande calendário de lutas autônomas e/ou convergentes para o próximo período. [ @18 como dito em @9 nem todas os gruos impulsores de inicitiva chamam elas de luta veja acima
DESENHO PARA DIVULGAÇÃO: Sugestão - para ajustes e melhorias (para comunicar com clareza, as nomenclaturas precisam traduzir o que pode ser realizado na prática).
@19 DESENHO mais TEMPORAL CRONO-METODOLOGICO dialogando com esse acima
ver essa pagina para indicaoes http://openfsm.net/projects/transitionci/transicionci-iniciativas-e-agora-crono-metodologia1-17-janeiro
Todas as fases, formas de participação, atividades são colaborativas ou convergentes para o próximo período. [@20 concretamente nao se entende que significa "colaborativa" e convergem [@21 “convergem” nesse contexto significa so que os organizadores de atividades e grupos impuslorede iniciativas entendem que o momento final fsm tem desafio mais o mesno coletivamente entendido de produzir um calendario suficientement relevante e diverso e na medida do posvel com algumas iniciativas amplias, embora nao “comum” para o calendário de lutas pós-Fórum, desde as inscrições das iniciativas autogestionárias, passando pelas possíveis convergências, pelas Assembleias dos Povos, Movimentos e Territórios em Resistência @22 IMPORTANTE repitindo @14 tem uma catégoria generica no acumulo FSM que se chama "assamblieas de convergencias para accao" criada em belem 2009 – falando de formas de participacao “ converngencias , assambleias dos povos sao “asembleias de convergencias” e culminando com a Ágora do Futuro (a divulgação do calendário de lutas se dará ao final, durante a celebração). Ou seja, todas colaboram com todas...@23 veja tambem @15 sobre nocao de distinguir A/ dialogo e Collaboracao entre sujeitos que usan formas de participacao, e B/ relacaoes possiveis entre essa formas consideradas por facilitadores do evento
E todas são preparadas com o máximo de antecedência, com um espírito de solidariedade, orientadas pelo propósito e as diretrizes definidas na Carta de Princípios. Em função da existência de culturas políticas que priorizam o “autonomismo” ou o “assembleísmo”, @24 eu agregaria "cuidado das formas" que nao e formalismo, senao visao de dissociar forma de participacao e conteudo produzidos nestas formas como meio para colobarar entre sujeitos politicos que tem diferencias mais concordam em desenvolver juntos o mesmo processo contra-hegemonico FSM será preciso enfatizar que tanto as Assembleias dos Povos, Movimentos e Territórios em Resistência (mulheres, movimento negro, povos indígenas, mudanças climáticas, fronteiras culturais, questões agrárias, mobilidade urbana, etc) @25 IMPORTANTE repitindo @14 e 22 aquí es particularmente visivel que as"assambliea dos povos, movimentos " sao diversas e correpondem bem a noçao de "asamblieas de convergencia" ) como a Ágora, são “momentos” colaborativos do FSM.
E que nestes momentos serão criadas e “costuradas” as iniciativas que formarão o calendário de lutas combativo (pós-FSM) em várias regiões do planeta. @26 repetindo @10 - tambem tem um elemento metodologico-logistico :
- os espaços do quiosco e da agora sao espaços de circulacao - intercomunicacao entre grupos impulsores JA CONSTITUIDOS, ( e preciso chegar a 3 entidades co impulsoras para confirma a iniciativa) e com participantes que querem se inluir nums deles.
- Sao esses grupos impulsores que decidem se o nao e como, vam "costurar" iniciativas mais amplas a partir das seus e para isso podem començar esa interlocucao online, em atividades do evento, o no quisco, sem esperar o ultmo momento da àgora, que tambem pode ser usado para isso , mas e mais voltado para agregar forças a uma iniciativa ja consolidada e visilibzar calendario vivo para midia e participantes
- tambem se pode imaginar reunioes especificas consolidar iniciativas determinadas, justo apos da àgora na tarde noite do dia 17
Portanto, vai depender do acúmulo construído antes e durante os três primeiros dias do FSM, @27 e por isso e importante que o dia 16 seja tam diverso e participativo como dia 14 15 por coerencia com acumulo fsm ver http://openfsm.net/projects/wsfic_fsmci/salvador17-input5/#B3 e fundamentalmente porque mais ocasao de dialogos, mais interlocucao apropiadas tera, mas compromisos serao fortes - veja insumo10 quando serão realizadas as Assembleias dos Povos, Movimentos e Territórios em Resistência e @28 IMPORTANTE repitindo @14 e 20 e propondo substituir neste texto "assembieas dos povos" por "assembleias de convergencia" – porque asambleia de povos e so uma entre 20/30 dessas asambleias depois formada a Ágora do Futuro que será possível analisar quais foram os avanços e quais são os retrocessos das nossas organizações.
O espelho desta nova realidade será visto durante a celebração final, junto com a divulgação do calendário de lutas, @29 repetindo @9 atividades e eventos a serem realizados nos diferentes países@30 "organizacao de evento" pode nao se considerar uma luta mais sim pode se se considerar uma iniciativa de reforço interno do proceso fsm veja @9
. Correção: o Pierre me disse que concorda que as assembleias sejam tratadas como “atividades” e não sempre como “iniciativas”. Portanto, eu corrijo o meu comentário anterior sobre a opinião do Pierre sobre este assunto. @31 a formulacao aqui fica confusa ainda, vou esclarecer :
- Esta dualidade actividade/ iniciativa foi comentada com Ricardo no caso especifico da "asambleia de convergencia" chamada “ assembleia de lutas”, discutida em CI salvador veja http://openfsm.net/projects/ic-extended/icextension-salvador17-16oct-evening-methodology-discussion/#parte2 porque essa asambeia considerada como reuniao, e so um etapa dum proceso permanente de asembleias de lutas, que ainda nao existe e que seus impulsores ( attac abong alternatives. entre outras) necesitam construir . Podem descrever esta construccao como uma iniciativa de articulacao de moviementos http://openfsm.net/projects/wsfic_fsmci/salvador17-input5/#B2C
- Isso pode ser o caso de qualquer outra assambliea onde se decidiria construir um proceso permanente, mais desafortunadamet o exame do passado mostra que poucas das assembleias–atividades nos fsm anteriores se tem transformadao ate agora em asamblieiaprocesso, cuja construccao creando um sujeito politico mais grande é uma "iniciativa " - http://openfsm.net/projects/convergences/project-home
- @32 um pergunta anexa para os promotores dessas : e se "assembleias de lutas" ( Attac Alternativas) e "asambleia de povos, territorios, movimentos" ( Abong) que parecem ligadas, sao as mesmas, o nao e vam necesitar de varias "atividades" para contemplar objetivos talvez distintos
Enfim, se estas reflexões forem aceitas, acredito que estaremos todos de acordo e construindo um novo mundo solidário e possível! Um abraço fraterno, Ricardo